Fluxo de autorização OAuth 2.0 ilustrado com cliente, servidor e tokens de acesso em interface digital

Quando comecei a integrar sistemas financeiros com APIs bancárias, a primeira preocupação que veio à mente foi: “Como garantir o acesso seguro aos dados sensíveis dos meus clientes?”. A resposta que se repetiu em todos os caminhos foi o uso de métodos de delegação de acesso seguros e auditáveis, e, entre as opções, nenhum é tão conhecido e adotado hoje quanto o OAuth 2.0.

Sei que muitos ainda confundem os papéis dessa solução, ou a enxergam apenas como um obstáculo burocrático. Eu mesmo já achei complexo. Mas, com o tempo, e muitos testes, percebi que seu potencial vai além do controle de acesso e atinge um patamar estratégico para automatização, compliance e inovação, principalmente em plataformas como a Openi.

O que é OAuth? Por que isso realmente importa?

Antes que eu me aprofunde nas especificidades, preciso explicar um conceito que parece trivial, mas que muda totalmente o modo como lidamos com integrações:

OAuth não é autenticação, é autorização.

Isso significa que o principal objetivo dessa tecnologia é permitir que um aplicativo acesse, em seu nome, recursos protegidos hospedados em outro serviço. Ou seja: um escritório contábil pode automatizar a exportação de dados bancários para um ERP sem pedir a senha de ninguém. O controle, o consentimento, permanece sempre nas mãos do usuário. Para bancos, fintechs, saúde, indústrias e imobiliárias, esse modelo traz não somente proteção, mas um salto em eficiência nos fluxos internos.

Ilustração de sistemas financeiros integrados por APIs Entendendo a base do OAuth: os personagens do fluxo

Eu costumo simplificar assim: imagine um mundo em que você quer entrar no escritório do seu contador, mas não pode (e nem deve) dar uma cópia da chave da sua casa para ele. Em vez disso, você entrega uma autorização temporária, limitada e que pode ser revogada a qualquer momento. Agora, vamos aos personagens desse “teatro”:

  • Resource Owner: é quem detém o dado, quase sempre o usuário (pessoa física ou empresa);
  • Client: o sistema que quer acessar o recurso (ex: Openi ou seu próprio ERP);
  • Authorization Server: o responsável por validar permissões e emitir autorizações (tokens);
  • Resource Server: o local onde o dado está guardado (por exemplo, o banco);
  • Access Token: a “chave” temporária que permite o acesso condicionado e bem monitorado.

Ao compreender esses papéis, fica claro que o titular do dado (empresa ou consumidor) controla o que será acessado. Isso é um alicerce importante para conformidade com LGPD e outras normas do Banco Central.

Como funciona o fluxo de autorização OAuth 2.0?

Por experiência, esse é o ponto onde muitos desenvolvedores se enrolam. O segredo está em entender a sequência:

  1. O usuário tenta acessar um recurso protegido via um cliente (app);
  2. O cliente redireciona o usuário para o Authorization Server, pedindo permissão;
  3. O usuário autentica sua identidade e concede (ou não) os acessos solicitados;
  4. O Authorization Server retorna ao cliente um código de autorização;
  5. O cliente troca esse código por um access token junto ao Authorization Server;
  6. Agora, o cliente usa o token para consumir a API do Resource Server.

Parece complexo, mas na prática, o segredo está na divisão entre obtenção e uso do token. Cada etapa foi desenhada para minimizar riscos e responsabilizar cada ator em seu domínio.

Diagrama do fluxo OAuth 2.0 com tokens de acesso e autorização Tipos mais comuns de fluxo OAuth 2.0

  • Authorization Code Flow: mais seguro e adequado para aplicações web e backend, pois o token é entregue somente após a autenticação, em um fluxo intermediado por código;
  • Implicit Flow: usado em casos de aplicações cliente lado browser. Menos seguro, não recomendado para dados sensíveis;
  • Client Credentials Flow: destinado para comunicação de servidor para servidor, sem intervenção de um usuário humano;
  • Resource Owner Password Credentials Flow: aplicação obtém diretamente as credenciais do usuário. Muito delicado, só deve ser usado quando realmente necessário e com muito cuidado.

Segundo uma pesquisa da Universidad de las Américas, o principal diferencial desse protocolo está na flexibilidade para se adaptar a diversos ambientes, inclusive no universo IoT. O que muda é o desenho do fluxo e o tipo de controle sobre a sessão e sobre o token.

Por que a automação financeira e contábil precisa do OAuth?

Automatizar conciliações, lançamentos e classificações exige processos confiáveis, auditáveis e compatíveis com a legislação. Na minha experiência com a Openi, é impossível imaginar integrações bancárias e com ERPs robustas sem adotar esse padrão de controle de acesso.

Os principais ganhos práticos são:

  • Remoção do processo manual de compartilhamento de credenciais;
  • Controle refinado de permissões (escopos de acesso);
  • Revogação instantânea da autorização, caso necessário;
  • Rastreamento detalhado de todas as concessões, facilitando auditoria e atendimento à LGPD;
  • Integração rápida (inclusive no-code) com ambientes como TOTVS, SAP e Oracle, via intermediários confiáveis.

Quando vejo o impacto operacional disso na rotina dos nossos clientes, percebo que investir num processo de autorização centralizado e moderno é uma escolha que elimina riscos e desonera equipes de TI e compliance.

Analista contábil automatizando tarefas financeiras com sistemas integrados O controle de escopos: limite exato das permissões

Um ponto-chave do modelo do OAuth é o escopo. Essa pequena palavra carrega grande responsabilidade. Quando um aplicativo pede acesso a “saldo e extrato”, por exemplo, não está, e não deve, pedir licença para movimentar dinheiro ou visualizar empréstimos.

Por padrão, todo acesso autorizado é delimitado por “scopes”, como:

  • Read:salario
  • Write:transacoes
  • Read:extrato
  • Write:conta
  • Dados_pessoais:leitura

Essa granularidade permite um duplo controle:

“Você só acessa o que foi liberado, e nada além disso.”

O gerenciamento de escopos é fundamental para auditoria. Não dá para abrir exceções. A LGPD exige que acessos sejam sempre os mínimos, necessários e transparentes. A cadeia de responsabilização (de quem acessou, quando e com qual fim) passa a ser totalmente rastreável.

Tokens de acesso: bearer tokens e seus riscos

Um dos conceitos mais debatidos por especialistas é o token de acesso. Sinto que, por vezes, subestimamos o risco: um token do tipo “bearer” funciona como uma senha temporária. Se ele vaza, quem estiver com ele nas mãos pode acessar a API como se fosse o titular daquela permissão.

Estudo da Universidade de Brasília chama atenção justamente para esse ponto de atenção: o armazenamento inadequado desses pequenos arquivos digitais pode criar brechas difíceis de perceber até que seja tarde. Por isso, não se engane:

“Todo token é uma porta de entrada. Proteja como se fosse a senha principal.”

Armazená-los em banco de dados sem criptografia, trafegar em conexões inseguras ou expô-los em URLs são erros graves. Falo isso após já ter visto fraudes que poderiam ser evitadas apenas observando essas regras simples.

Proteção digital com tokens de acesso em destaque JWT: o token 'autoexplicativo'

Na maioria das integrações modernas, não se usa mais o token como simples sequência de caracteres. O padrão preferido agora é o JWT (“JSON Web Token”). Quando implementei isso na Openi, percebi no mesmo instante a capacidade de tornar chekagens e consultas muito mais ágeis – e descentralizadas.

O JWT contém:

  • Header: informações sobre algoritmo e tipo;
  • Payload: dados sobre o usuário, escopo e validade;
  • Signature: assegura integridade e autenticidade.

Isso quer dizer que o servidor consegue verificar, com apenas um olhar (e sem perguntar ao servidor central), se o token é válido, a quem pertence e o que pode fazer. É uma solução simples, e que fecha várias portas para eventuais falhas operacionais.

Mas atenção, os dados do payload podem ser lidos por qualquer um com o token (mesmo que não pudessem alterar nada), por isso nunca deve-se colocar informações sensíveis no JWT. Nome de usuário, data de expiração e escopos são adequados. Senhas, CPF, detalhes bancários, jamais.

OpenID Connect: quando autorização encontra autenticação

É comum confundir a diferença entre autorização e autenticação. Autorização responde “o que você pode fazer?”; autenticação responde “quem é você?”. O OAuth não resolve, sozinho, o problema da identidade; foi nesse buraco que nasceu o OpenID Connect.

Trata-se de um protocolo sobreposto ao OAuth 2.0, que adiciona ao processo o método para autenticação federada do usuário, tendo como produto o ‘id_token’. Quando você permite que um sistema acesse, por exemplo, os dados bancários para importação no ERP, e o faz a partir de login único do banco, você provavelmente está usufruindo desse combo.

Para mim, a decisão de adotar ambas é questão de contexto: sempre que, além de autorização, é preciso garantir a identificação do usuário, OpenID Connect é uma ótima escolha.

Autenticação e autorização trabalhando juntas em APIs Boas práticas de segurança que ninguém pode ignorar

Quando falo em segurança, sempre digo: o protocolo te dá a base, mas são os processos e detalhes da implementação que fecham (ou abrem) as portas. Compilo aqui algumas lições aprendidas ao longo de anos:

  • Use HTTPS sempre: tokens trafegando em canais inseguros anulam qualquer tipo de controle, segundo as principais pesquisas sobre OAuth;
  • Registre e audite todas as trocas: consentimento é auditável. Não confie apenas em logs de sistema, tenha registro externo para rastrear as decisões dos usuários;
  • Valide o escopo e remetente em cada requisição: nunca confie ‘de graça’ no token recebido;
  • Implemente expiração curta dos tokens (15 minutos é bastante razoável) e tokens de atualização (refresh);
  • Evite expor tokens em URLs;
  • Use segredos fortes e não os exponha em repositórios públicos;
  • Mantenha a segregação de ambientes (produção, teste);
  • Implemente revogação imediata de permissões quando solicitado pelo usuário.

Essas atitudes não eliminam o risco, mas reduzem drasticamente sua superfície. Já testemunhei, inclusive, casos em que todos esses cuidados impediram incidentes que teriam custado caro às organizações envolvidas.

Conformidade com a LGPD e protocolos do Banco Central

No ambiente financeiro brasileiro, a entrada em vigor da LGPD e de protocolos estabelecidos pelo Banco Central criou desafios e exigiu adaptações rápidas. Quem atua com grandes volumes de dados em setores regulados – como é comum nos clientes da Openi – deve, em cada integração, garantir que:

  • Todo consentimento é explícito, documentado e pode ser revogado pelo usuário;
  • As finalidades da coleta ficam claras no momento da autorização dos escopos;
  • O acesso é restrito somente aos dados realmente necessários para o serviço contratado;
  • As autorizações são temporárias, nunca permanentes ou indeterminadas;
  • Os dados trafegam sempre protegidos por TLS (HTTPS);
  • É possível auditar e mostrar ao usuário onde e de que forma seus dados foram utilizados;
  • Todos os fluxos respeitam os padrões estabelecidos nos guias de segurança do Banco Central.

Ao alinhar OAuth com esses protocolos, eliminam-se ruídos entre as áreas de tecnologia, jurídica e compliance. E, pela experiência que tive, esse alinhamento relaxa a pressão regulatória sem sufocar a inovação.

Dados bancários protegidos por leis e protocolos Principais vulnerabilidades e como evitá-las

Segurança nunca é absoluta. O próprio protocolo OAuth 2.0 já foi alvo de análises críticas, incluindo estudos importantes realizados no Brasil. Destaco aqui algumas vulnerabilidades comuns (e as lições aprendidas):

  • Token leakage: exposição acidental do token em logs públicos, URLs ou em navegadores. Solução? Use apenas POST para troca de tokens, nunca GET, e filtre logs;
  • Phishing de consentimento: uma aplicação mal-intencionada forja telas de autorização para capturar tokens. Para evitar, sempre valide o “client_id” e os redirecionamentos autorizados;
  • Replay attacks e personificação: segundo dissertação da UFPE, é fundamental implementar nonce, state e outros elementos que tornam cada sessão única e não reaproveitável;
  • Scopes amplos demais: pedir licença para mais dados do que precisa cria oportunidades para abuso. Aqui, menos é sempre mais;
  • Má configuração de CORS: abre brechas em APIs expostas. Restringir origens é obrigação;
  • Ausência de rate limit: não controlar o volume de requisições pode resultar em exploração por força bruta.

O que aprendi é simples: não basta implementar o padrão; é preciso entender o contexto, adaptar controles e testar, testar, testar. O protocolo evolui, mas a criatividade dos atacantes também.

Integrações no-code: como simplificar o uso do OAuth

Com a tendência de automação via plataformas no-code ou low-code, integrar sistemas financeiros sofisticados ficou mais acessível. No Openi, percebi a diferença na curva de aprendizado para equipes financeiras quando encapsulamos toda a coreografia do OAuth em módulos plug-and-play. Isso faz sentido especialmente em ambientes que conectam dados bancários a ERPs (como TOTVS, SAP ou Oracle) sem exigir que o usuário final entenda detalhes técnicos.

Geralmente, o fluxo fica assim:

  • Usuário acessa o sistema de gestão (ERP, CRM);
  • Solicita a integração bancária (importação/exportação automática);
  • A plataforma exibe uma tela para consentimento dos acessos;
  • Em poucos cliques, o acesso é concedido e a automação está pronta;
  • Revogação, logs e novos pedidos podem ser feitos de modo visual e amigável.

Esse modelo impulsiona empresas a inovar sem travar no detalhe técnico. No Openi, posso afirmar que esse é nosso maior diferencial, dar poder ao usuário, mas sem abrir mão do controle rigoroso.

Conexão no-code entre ERP e sistemas bancários O futuro do OAuth: tendências e adaptações

Desde que comecei a trabalhar com APIs financeiras, acompanho o debate sobre qual será o próximo episódio da “guerra dos protocolos”. Até hoje, nenhum modelo antigo ou emergente conseguiu substituir o equilíbrio que o OAuth entrega entre usabilidade e controle.

Minha aposta é que, nos próximos anos, veremos:

  • Tokens ainda mais dinâmicos, com escopos contextuais e instantâneos;
  • Integração ampliada com autenticação biométrica, reduzindo pontos de atrito para o usuário, mas exigindo novos padrões de segurança;
  • Monitoramento contínuo dos fluxos de autorização, detectando anomalias em tempo real;
  • Expansão dos usos fora do universo financeiro (IoT, saúde, logística), ampliando ainda mais o espectro de adaptações do protocolo.

O segredo do sucesso está menos na tecnologia e mais na governança dos acessos. Com processos maduros, o Openi já provou que é possível orquestrar segurança, automação e flexibilidade sem sacrificar nenhum desses pontos.

Considerações finais: por que confiar no OAuth para integrações financeiras?

Ao longo dessa jornada, reconheci que o mundo das integrações financeiras e contábeis exige, acima de tudo, confiança. Não se trata só de cumprimento de requisitos ou folhas de especificação: trata-se da garantia de que cada dado, por mais confidencial que pareça, será acessado apenas por quem tem direito, durante o tempo correto e para a finalidade reconhecida.

Plataformas como a Openi já usam a tecnologia para entregar valor com foco real na segurança, nos processos e na facilidade de uso. Quando bem implementado, o OAuth não é só proteção: é liberdade para inovar sem medo.

Se você quer ir além do básico, fale comigo e conheça as soluções Flexíveis, no-code e seguras entregues pela Openi. Sua rotina financeira e contábil nunca mais será a mesma!

Perguntas frequentes sobre OAuth 2.0

O que é o protocolo OAuth?

OAuth é um protocolo aberto de autorização que permite conceder acessos restritos a recursos de uma API, sem que seja necessário compartilhar suas credenciais pessoais. Ele surgiu para resolver o problema de autenticação e autorização entre sistemas distintos, especialmente em ambientes onde múltiplas aplicações precisam acessar APIs com dados sensíveis, como em bancos, ERPs e sistemas financeiros. Ao controlar o acesso por meio de tokens de curtíssima validade e escopos bem definidos, o OAuth garante que cada permissão seja temporária e rastreável.

Como funciona a autenticação com OAuth?

No fluxo clássico, a autenticação ocorre quando um usuário solicita acesso a um recurso protegido por uma API. O sistema redireciona o usuário para um servidor de autorização, onde ele fornece suas credenciais (login/senha, biometria, etc.). Após esse passo, a autorização é concedida: o usuário especifica quais dados podem ser compartilhados e sob qual escopo. O principal ponto é que a autenticação acontece no servidor de autorização, nunca diretamente no sistema que busca o acesso. Isso preserva a confidencialidade das credenciais principais e separa os papéis de cada ator no fluxo.

Quais são os principais fluxos do OAuth?

São quatro os fluxos principais:

  • Authorization Code: para aplicações web/servidor, é o fluxo mais seguro porque faz a troca do código por um token direto no backend;
  • Implicit: indicado para aplicações frontend, por dispensar troca privada de código, mas considerado menos seguro para dados sensíveis;
  • Client Credentials: comunicação direta entre servidores, ideal para integrações máquina a máquina;
  • Resource Owner Password Credentials: quando o próprio usuário fornece suas credenciais para a aplicação do cliente (use apenas em casos excepcionais e muito controlados).

Esse desenho permite ajustar o controle de risco ao contexto e tipo de automação necessária.

OAuth é seguro para minha API?

Sim, desde que implementado corretamente e com atenção às melhores práticas. O protocolo foi desenhado para garantir autorizações granularizadas, com escopos bem limitados, e revogação a qualquer instante. Mas o segredo está em: proteger tokens, usar HTTPS rigorosamente, auditar os acessos e atualizar sempre as bibliotecas para fechar vulnerabilidades. Especialistas detalham vulnerabilidades e adaptações possíveis em pesquisas acadêmicas, como as da UFPE e UnB, mostrando que a segurança vem muito mais do cuidado na implementação do que do padrão em si.

Como implementar OAuth no meu serviço?

Você pode começar estudando as documentações oficiais do padrão e analisando o modelo de credenciamento adequado ao seu contexto (web, app, automação backend). No caso de ERPs, bancos e integrações contábeis, busque frameworks já prontos e módulos certificados de fornecedores (como os integradores do Openi). Garanta que cada cliente, API e aplicação receba suas próprias credenciais, que o fluxo de autorização siga o padrão recomendado e, sempre que possível, use módulos no-code para simplificar a experiência do usuário e reduzir riscos de configuração errada.

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Beatriz Galvão

Sobre o Autor

Beatriz Galvão

Beatriz Galvão atua há anos no universo de tecnologia e inovação, especialmente interessada em soluções que otimizam rotinas empresariais e conectam sistemas financeiros. Ela dedica-se a compartilhar conhecimento sobre automação, integração e transformação digital para empresas de todos os portes. Acredita no potencial do Open Finance para simplificar operações, aumentar a produtividade e entregar valor real para negócios dos mais diversos segmentos.

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