Tela de computador exibindo integração de APIs com gráficos financeiros e ícones de bancos e sistemas contábeis conectados

Em quase vinte anos trabalhando com tecnologias para o setor financeiro e contábil, percebo o quanto o tema integração de sistemas gera dúvidas e inseguranças. Afinal, a forma como conectamos plataformas, bancos e ERPs mudou radicalmente, principalmente após o surgimento do conceito de Open Finance. Um dos agentes mais transformadores desse cenário é, sem dúvida, a API. Hoje quero compartilhar o que venho aprendendo sobre seu papel prático na automação das rotinas financeiras, sem recorrer a termos complexos ou teorias distantes da realidade das empresas brasileiras.

APIs são como pontes invisíveis: conectam sistemas para que eles conversem sem ruído, de forma rápida e confiável.

Neste artigo vou apresentar, com exemplos e dicas, desde conceitos básicos até usos reais e tendências que estão mudando fluxos de lançamentos, conciliações, classificação de dados e, claro, a rotina de quem precisa ganhar tempo e reduzir falhas. Vou mostrar referências de integrações com sistemas como TOTVS, SAP e Oracle, explicar práticas de segurança e apontar para o futuro, onde o modelo no-code promete democratizar ainda mais o acesso à automação, como faço na Openi.

O que é uma API e como ela se conecta ao setor financeiro?

Há coisas no mundo da tecnologia que nos acompanham diariamente sem que a gente perceba. Se você já viu um saldo bancário no app do seu ERP ou automatizou conciliações, provavelmente usou uma integração de interface de programação de aplicações, ou melhor dizendo, API. Ela não é um aplicativo ou um software, mas sim um conjunto de regras e padrões que permite que dois sistemas conversem entre si, trocando informações em tempo real e sem ruídos.

Plataforma de open finance conectada a vários bancos A API define como enviar pedidos e como receber respostas, usando uma linguagem que ambos os programas entendem. No mundo das finanças, ela é justamente o elo entre plataformas contábeis, bancos digitais, fintechs e ERPs, tornando automática a troca de lançamentos, extratos, boletos e transferências, quase sem intervenção humana.

Quando iniciei nesse mercado, víamos APIs restritas a bancos de primeira linha e grandes corporações. Agora, graças a políticas como open banking e open finance, qualquer empresa pode acessar dados financeiros (com consentimento), e construir integrações personalizadas. Inclusive, segundo o estudo State of Application Strategy Financial Services Edition, o setor financeiro já opera, em média, 601 APIs por empresa em 2024 – um salto expressivo frente aos anos anteriores.

Como a API transforma rotinas financeiras?

  • Eliminando tarefas manuais e repetitivas
  • Diminuindo riscos de erro e divergências
  • Garantindo consistência e configuração sob medida
  • Promovendo a automação de ponta a ponta, do lançamento à conciliação

O projeto Openi surgiu justamente dessa visão: dar acesso fácil à integração e automação financeira, conectando empresas a bancos, sistemas de gestão e contabilidade de maneira simples, segura e sob medida. Bastou unir a lógica da API à realidade dos departamentos financeiros para perceber o valor prático dessa tecnologia.

Os principais tipos de APIs para finanças: REST, SOAP, GraphQL e webhooks

Quando pensamos em construir integrações para ambientes financeiros e contábeis, nos deparamos com diferentes formatos de interfaces. Cada estilo possui prós, contras e especificidades de uso. Dentre os mais comuns, destaco quatro abordagens sob a ótica de quem já precisou “fazer funcionar” em contextos complexos.

REST (Representational State Transfer)

Sem dúvida, REST se tornou praticamente um padrão para integrações financeiras modernas. APIs REST usam HTTP para comunicação e trabalham com dados em formato JSON, simples de ler e manipular. Saber disso já reduz metade das dúvidas que enfrENTO junto a times de TI e analistas de negócios.

  • É prática, bem documentada e rápida para fluxos de extratos, geração de boletos e movimentações bancárias
  • Permite grande flexibilidade para consultar, incluir ou atualizar informações em tempo real
  • Suporta autenticação robusta (OAuth, JWT, etc.), o que é imprescindível em ambientes bancários
REST funciona bem, é leve e está presente em quase todo projeto recente de integração aberta.

SOAP (Simple Object Access Protocol)

SOAP remete mais ao universo dos bancos tradicionais e sistemas legados. Ainda é muito presente em grandes ERPs corporativos. Essa abordagem usa XML em vez de JSON, exige regras mais formais e é indicada para rotinas que demandam validação e rigor, como agendamento de pagamentos e leitura de documentos fiscais eletrônicos.

  • Ótima para processos que exigem maior validação de cada solicitação
  • Mais segura em ambientes críticos, a depender da implementação
  • Pode ser considerada mais “pesada” para integrações rápidas, mas confiável onde a rastreabilidade é exigida

GraphQL

Uma proposta mais recente (e elegante, na minha opinião) para disponibilizar dados de vários sistemas, especialmente quando nem todas as informações de uma consulta são necessárias. Com GraphQL, é possível buscar apenas o que o usuário precisa em uma única chamada, economizando tempo e tráfego de rede. Para quem lida com dashboards financeiros ou conciliações bancárias detalhadas, este estilo foge das amarras do REST e SOAP.

  • Ideal para construir relatórios ou consultas ajustadas, em que cada área demanda diferentes campos de informação
  • Simplifica integrações dinâmicas, como análise de inadimplência ou cruzamentos cadastrais
  • Requer planejamento para evitar excesso de processamento ou exposições desnecessárias de dados

Webhooks

Nem sempre queremos fazer integrações por consulta: às vezes é o próprio sistema que precisa avisar ao ERP (“houve uma transferência!”, ou “pagamento confirmado!”). É aí que entram os webhooks—gatilhos automáticos de notificação. Eles acionam rotinas sem intervenção humana.

  • Fundamentais para integração de notificações de recebimentos, baixas de títulos, entradas ou saídas
  • Criam automações em tempo real, mandando alertas assim que eventos relevantes ocorrem
  • Simplicidade e rapidez, mas exigem planejamento de segurança para evitar acessos indevidos

Quadro de tipos de APIs para finanças Por que automatizar lançamentos, conciliações e classificação financeira?

Em conversas cotidianas com diretores e gestores, sempre ouço reclamações sobre o tempo perdido com reclassificações manuais, conferências infindáveis e retrabalho nos livros razão. Tudo fica ainda pior quando parte dos dados está no banco, outra parte no ERP, e o resto... espalhado em planilhas. Automatizar o trânsito dessas informações reduz erros, confere agilidade e libera o time para tarefas mais analíticas, e menos braçais.

Exemplo prático: lançamento automático via integração bancária

Imagine o tradicional processo de lançamento financeiro de uma empresa. O fluxo clássico inclui:

  1. Extrair manualmente o extrato no internet banking
  2. Exportar o arquivo CSV ou OFX
  3. Importar para o ERP ou sistema contábil
  4. Conferir linha a linha cada item lançado

Agora, imagine o mesmo processo, mas com tudo acontecendo automaticamente graças a uma API:

  • O banco envia o extrato completo diariamente para a plataforma (via integração segura)
  • O ERP recebe esses dados e os lança no plano de contas correspondente
  • Eventuais divergências já são sinalizadas, permitindo ajustes proativos

Foi ao aplicar esse padrão automatizado na Openi que vi clientes reduzirem o tempo gasto em rotinas financeiras de horas para minutos. Um gestor, que antes usava tardes para importar lançamentos, passou a revisar os movimentos apenas de manhã. A automação integrada transforma a operação: menos erro, menos repetição, e uma visão financeira sempre atualizada.

Automatizar libera profissionais para pensar e crescer, não apenas operar.

Conciliação bancária: de vilã a aliada

Outro drama recorrente: a conciliação das contas bancárias. Sem integração, o risco de erro ou de informação desatualizada torna-se um pesadelo contábil. Já com API, cada movimento bancário é checado automaticamente contra as entradas do sistema de gestão, deixando apenas divergências para revisão manual.

  • Ganho no tempo de conferência
  • Diminuição de buracos contábeis
  • Alertas automáticos sobre lançamentos suspeitos

Classificação inteligente de dados

Por fim, a automação pode ir além da mera transcrição de dados. APIs avançadas permitem classificar movimentações financeiras de acordo com regras personalizadas, já categorizando gastos e receitas conforme o plano de contas vigente. Ganho em transparência e controle.

O segredo não é só lançar rápido; é lançar certo.

Segurança, autenticação e gestão de acessos: fundamentos para APIs em finanças

Quando lidamos com dados bancários, qualquer descuido pode custar caro. Por isso, na minha experiência, questões como autenticação forte, criptografia de dados e gestão fina de acessos não são luxo, mas necessidade.

Autenticação: quem pode conectar, e como?

Uma boa integração exige controles para garantir que apenas usuários autorizados acessem e manipulem informações sensíveis. Dentre os métodos mais usados, destaco:

  • OAuth2: Garante que somente usuários/automações autorizados realizem operações (amplamente utilizado por bancos e plataformas abertas)
  • JWT (JSON Web Token): Forma fácil e eficiente de autenticar solicitações em APIs REST, validando identidades sem abrir mão da agilidade
  • Certificados digitais: Em integrações SOAP, principalmente, certificam a origem e autenticidade das comunicações

Interface de API mostrando segurança de dados bancários Cada método atende a necessidades e contextos diferentes: bancos preferem certificados, enquanto sistemas mais ágeis geralmente optam pelo OAuth2. Na Openi, trabalho de perto para que cada integração respeite rigorosamente os protocolos do Banco Central e a LGPD, protegendo tanto dados de pessoas físicas quanto jurídicas.

Gestão de acessos: controle e rastreabilidade

Outro ponto fundamental: o monitoramento de quem fez o quê. Auditoria detalhada e logs de acesso ajudam a rastrear eventuais inconsistências, aumentando a segurança legal e operacional.

Mais do que proteger dados, é preciso saber exatamente quem teve acesso e quando.

Boas práticas para segurança de APIs financeiras

  • Implementar limite de tentativas de acesso e bloqueio automático em casos suspeitos
  • Criptografia ponta a ponta (transmissão e armazenamento)
  • MantEr as integrações com atualizações periódicas e monitoramento proativo

Inclusive, vale ressaltar que adotar esses cuidados não é apenas boa vontade, mas uma demanda regulatória para qualquer integração bancária no Brasil hoje.

Como documentar, manter e evoluir integrações financeiras com API?

Já enfrentei projetos onde a falta de documentação virou um pesadelo: integrações críticas ficavam à mercê de quem as construiu, e qualquer atualização demandava retrabalho. Com o tempo, aprendi que as melhores práticas de ciclo de vida de APIs facilitam a rotina e evitam riscos futuros.

Documentação: transparência e facilidade para todos

Uma API bem documentada traz instruções claras para quem desenvolve integrações e para quem vai usá-las, além de acelerar a resolução de falhas e promover uma curva de aprendizagem suave. Bons exemplos envolvem:

  • Guia passo a passo para autenticação e envio de dados
  • Descrição detalhada de cada campo, resposta e status
  • Listagem de erros mais comuns e mensagens de retorno
  • Exemplos de requisições e respostas (em JSON ou XML)

Tutorial visual de documentação de API financeira Essa clareza evita retrabalho e facilita a vida tanto dos desenvolvedores internos quanto dos parceiros das empresas.

Ciclo de vida: da criação à manutenção da API

  • Planejamento: Quais dados integrar? Como tratar exceções?
  • Implementação: Inclusão de testes automatizados antes de conectar com sistemas em produção
  • Monitoramento: Ferramentas para acompanhar uso, identificar erros e responder rapidamente a incidentes
  • Atualização: Comunicar mudanças em endpoints, autenticações ou formatos (versionamento responsável é fundamental em sistemas financeiros)

Tal abordagem faz com que APIs tornem-se parte viva do ambiente financeiro, acompanhando o crescimento e as constantes mudanças de legislação e práticas de mercado.

API e integração com sistemas como TOTVS, SAP e Oracle

É comum receber pedidos de integração conectando sistemas financeiros a grandes plataformas de gestão empresarial (ERPs), como TOTVS, SAP ou Oracle. Por vezes, esses ambientes já contam com APIs nativas, mas há casos em que soluções personalizadas são a única saída, principalmente quando buscamos fluxos inteligentes de automação.

  • TOTVS: Muitas versões utilizam SOAP, mas novas gerações já permitem integrações REST e webhooks, possibilitando troca de extratos, conciliações e integração em tempo real.
  • SAP: Requer integração avançada com autenticação forte e mapeamento detalhado de dados, incluindo suporte a carga em massa ou processamento de documentos fiscais eletrônicos.
  • Oracle: Muito presente em grandes varejistas e indústrias, permite automações distribuídas – da escrituração até integração bancária, usando APIs REST ou SOAP conforme a vertical.
O maior desafio não é conectar, mas sim orquestrar a lógica entre sistemas tão diversos.

Na Openi, procuro adaptar soluções de integração sob medida para os diferentes cenários de cada cliente, simplificando o processo mesmo quando há necessidade de customizações. Mesmo empresas menores, quando integradas com plataformas robustas, ganham em agilidade e visão centralizada de dados, sem depender apenas de planilhas ou apontamentos manuais.

Tela de integração entre open finance e ERP O impacto prático: redução de erros, menos retrabalho e mais tempo estratégico

Pode soar repetitivo, mas dados concretos reforçam. Segundo levantamento divulgado pelo LeverPro no final de 2024, 98% das médias e grandes empresas brasileiras ainda realizam operações financeiras manualmente. Isso não é só questão de tecnologia: na verdade, muitos profissionais desconfiam da integração, temendo perda de controle. Mas quando testam uma boa API, veem como o fluxo automático diminui falhas, acelera conferências e libera o time para atuar em análises mais inteligentes.

  • Erro de digitação eliminado nos lançamentos automáticos
  • Auditabilidade reforçada graças à rastreabilidade de cada movimentação
  • Previsibilidade de caixa aperfeiçoada
  • Tempo economizado em tarefas repetitivas pode ser investido em planejamento

Casos reais: integração que faz a diferença

Não posso entrar em detalhes confidenciais, mas já vi empresas do segmento imobiliário dobrarem a velocidade de fechamento contábil apenas automatizando integração bancária. Escritórios de contabilidade, por sua vez, conseguem fechar balancetes mensais quase em tempo real, sem depender de que clientes enviem extratos por e-mail.

A automação começa gerando confiança; depois, vira ferramenta estratégica.

Desafios: qualidade dos dados, integração e conflitos de informação

Apesar de todo avanço, obstáculos existem. De acordo com uma pesquisa realizada pela HubSpot no Brasil, 87% das empresas afirmam ter sistemas integrados, mas 63,5% sofrem com dados conflitantes. Ou seja, conectar é um passo; garantir que tudo flua com precisão é outro.

  • Incompatibilidade de campos entre plataformas diferentes
  • Divergência de nomenclaturas contábeis/desencontro nos layouts
  • Problemas para mapear múltiplas contas bancárias ou centros de custo em ERPs distintos

Cabe sempre aprimorar rotinas de validação automática, criar tabelas de equivalência e estabelecer rotinas de revisão periódica—práticas que costumo implementar em projetos da Openi.

Tendências para APIs financeiras: no-code e o futuro do open finance

Se, por anos, a criação de integrações foi prerrogativa de equipes técnicas, agora testemunho o avanço das plataformas no-code. Nesse modelo, profissionais sem conhecimento sofisticado de programação podem configurar, adaptar e gerir integrações financeiras com poucos cliques. É um caminho sem volta, principalmente para pequenas e médias empresas que buscam agilidade e independência.

  • Configuração visual de integrações (drag & drop de conectores)
  • Automação de conciliações, disparo de alertas, classificação de despesas sem escrever código
  • Tempo de implementação reduzido e adaptação acelerada a novas regras ou necessidades
Painel visual de integração no-code financeira O futuro das APIs é ser invisível: a automação acontece sem esforço técnico aparente.

E o Open Finance? Com a consolidação do Banco Central e a regulamentação da LGPD, cresce a demanda por interfaces abertas e padronizadas, seguras e auditáveis. Empresas que dominam a integração ganham vantagem competitiva clara—e, quem experimenta soluções robustas como a Openi, muda de patamar operacional.

A integração que faz diferença: aprendizados e próximos passos

Ao longo dessas décadas, percebi que a tecnologia só traz resultado quando serve de fato às pessoas. APIs não são apenas códigos: são ferramentas para transformar departamentos financeiros de fazedores em analistas, ampliando eficiência e criando espaço para decisões melhores. Com integração certa, até pequenas empresas trabalham como gigantes.

Se você se identificou com os problemas descritos ou quer entender, na prática, como a automação pode ser personalizada para o seu negócio, convido a conhecer as soluções que desenvolvemos na Openi. Basta um contato para descobrir como simplificar sua gestão financeira, conectando inteligência ao seu cotidiano. Procure a equipe da Openi e veja o que a integração pode fazer por você!

Perguntas frequentes sobre API e automação financeira

O que é uma API financeira?

API financeira é uma interface que conecta plataformas, bancos, ERPs e outros sistemas de gestão, permitindo a troca automática e segura de informações financeiras como extratos, pagamentos, boletos e conciliações. Ela possibilita a integração em tempo real de dados contábeis e bancários, seja para automatizar processos internos, reduzir tarefas repetitivas ou melhorar a auditoria das operações.

Como funciona a integração via API?

A integração via API ocorre por meio de requisições digitais seguras entre sistemas. Por exemplo, o ERP de uma empresa solicita os extratos bancários à plataforma bancária; a API atua como mensageira, levando o pedido e retornando com os dados já prontos para lançamento automático. Esse processo é padronizado e pode envolver autenticação, criptografia e logs, garantindo controle e agilidade no trânsito de informações.

Quais são os benefícios da API em finanças?

Entre os principais benefícios estão:• Automatização de lançamentos e conciliações• Redução de falhas humanas• Visão centralizada das movimentações• Acesso rápido a extratos, boletos e documentos fiscaisAlém disso, APIs contribuem para um ambiente financeiro mais auditável e transparente, promovendo decisões mais inteligentes e baseadas em dados reais.

A API é segura para automação financeira?

Sim, desde que sejam adotados padrões de segurança sólidos, como autenticação forte (OAuth2, JWT), criptografia ponta a ponta e monitoramento de acessos. Plataformas confiáveis, como a Openi, seguem todos os protocolos definidos pela legislação nacional e pelo Banco Central, garantindo a proteção dos dados de pessoas físicas e jurídicas.

Quanto custa implementar uma API financeira?

O custo pode variar conforme a complexidade da integração, o número de sistemas envolvidos e o grau de customização exigido. Soluções no-code e plataformas prontas costumam acelerar o processo e demandar menos recursos técnicos. Em geral, o investimento é compensado pelo tempo ganho e pela redução de erros, além de abrir portas para automações avançadas no futuro.

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Beatriz Galvão

Sobre o Autor

Beatriz Galvão

Beatriz Galvão atua há anos no universo de tecnologia e inovação, especialmente interessada em soluções que otimizam rotinas empresariais e conectam sistemas financeiros. Ela dedica-se a compartilhar conhecimento sobre automação, integração e transformação digital para empresas de todos os portes. Acredita no potencial do Open Finance para simplificar operações, aumentar a produtividade e entregar valor real para negócios dos mais diversos segmentos.

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