Tela de computador exibindo integração de APIs financeiras com diagramas e fluxos de dados coloridos

Eu já acompanho o setor financeiro tem décadas, então vi de perto o quanto o tradicionalismo impediu empresas de terem melhores resultados nas áreas financeira e contábil. Sinceramente, poucas transformações dos últimos anos chamaram tanto minha atenção quanto o avanço do Open Banking no Brasil. São as APIs e as integrações que, hoje, dão clareza e agilidade a negócios de todos os portes, revolucionando rotinas antes engessadas, e abrindo espaço para uma nova era na relação entre empresas, bancos, gestão e inovação.

Neste artigo, trago minha experiência e observações sobre como o modelo de dados abertos pode automatizar processos, garantir maior autonomia e criar vantagens competitivas para escritórios de contabilidade, PMEs e setores variados como varejo, saúde, indústrias e imobiliárias. Também trato dos limites, das exigências regulatórias e, claro, dos riscos e cuidados indispensáveis, a partir da minha visão pessoal.

Tecnologia alinhada à estratégia é tudo em um mercado que não perdoa erros.

O que é Open Banking? Um conceito que muda a lógica do mercado

Quando ouvi falar de Open Banking pela primeira vez, confesso que achei o conceito um tanto abstrato. Hoje, vejo com clareza: trata-se de um sistema financeiro baseado na ideia de compartilhamento consentido e padronizado de informações bancárias através de APIs. Ou seja, dados que antes ficavam só dentro do banco passam a poder ser acessados e integrados a outros sistemas, sempre sob autorização do usuário.

Na minha experiência, percebi que muitos empresários ainda confundem Open Banking com uma simples integração bancária. Mas a verdade é que vai além: Open Banking permite conectar diferentes plataformas, bancos e sistemas contábeis, formando um ecossistema de dados interligados, dinâmicos e, principalmente, seguros. E para mim, essa segurança é imprescindível.

  • APIs padronizadas ampliam a troca rápida de informações
  • Consentimento do usuário é obrigatório a cada integração
  • Redução de barreiras e custos para inovar em serviços financeiros

Na prática, tudo começa quando o cliente autoriza, e então empresas, como a Openi, conseguem buscar e classificar dados bancários em tempo real, eliminando digitação manual, retrabalhos e riscos de inconsistências. Esse modelo fortalece processos de automação e acelera análises, relatórios e conciliação.

Ilustração conceito de integração entre empresas e bancos por APIs Como o Open Banking funciona na rotina empresarial

Se alguém me pedisse para resumir o funcionamento do Open Banking para uma empresa, eu diria que tudo gira em torno de APIs, interfaces de programação que atuam como pontes seguras entre bancos e sistemas internos. É como dar um “superpoder” ao ERP ou software de gestão, conectando-o diretamente à instituição financeira, sempre respeitando regras claras e aprovações explícitas.

No meu trabalho com empresas de diferentes portes, vejo muito disso:

  • Empresas autorizam o acesso aos seus dados bancários
  • O sistema financeiro/contábil envia requisições às APIs dos bancos
  • Os dados retornam de forma estruturada: extratos, lançamentos, saldos, entre outros
  • Robôs de automação e inteligência artificial tratam e categorizam as informações
  • Relatórios, conciliações e lançamentos são gerados automaticamente
A integração reduz erros, agiliza controles e libera tempo para tarefas estratégicas.

Aqui entra o papel de plataformas como a Openi, que conecta sistemas a mais de 800 instituições financeiras e permite que escritórios de contabilidade, varejistas ou indústrias acessem dados de forma constante, organizada e padronizada.

O papel das APIs e integração nativa

As APIs são tão relevantes neste contexto porque estabelecem uma linguagem comum entre empresas e bancos. Na prática, elas determinam “como” solicitar um dado bancário, “em que formato” ele deve ser estruturado, e “quando” ele pode ser transmitido. Para mim, isso cria segurança e dá total previsibilidade, algo que sempre faltou nas integrações antigas, muitas vezes baseadas em arquivos TXT ou processos de importação manuais.

Com APIs abertas e padronizadas, empresas passam a acessar dados bancários diretamente dentro do seu ERP, em tempo real, sem intervenção manual. O modelo acelera lançamentos, atualiza saldos instantaneamente, e garante rastreabilidade de cada movimento realizado.

Exemplo prático: rotina de conciliação automática

Vou contar uma experiência: um escritório de contabilidade de médio porte me procurou para entender como integrar seu sistema com bancos. Antes, a equipe gastava horas todos os dias digitando extratos e conferindo lançamentos. Após adotar integração via uma plataforma como a Openi, tudo mudou:

  • Recebem extratos bancários diretamente nas telas do sistema
  • Robôs de categorização classificam receitas, despesas, transferências
  • Divergências aparecem rapidamente em relatórios de conferência
  • O que antes levava 4 horas, agora é feito em minutos

Notei que, além da economia de tempo, reduziu-se drasticamente a ocorrência de lançamentos duplicados, esquecidos ou errados. Conciliação passou a ser uma tarefa monitorada por exceção, não feita na unha.

Conciliação bancária automática em tela de sistema Benefícios da automação para empresas de diferentes segmentos

Eu costumo dizer que a automação baseada em Open Banking não é para um nicho só. Vejo ganhos claros para pequenas, médias e grandes empresas, independentemente de setor. Penso em três grandes grupos:

Para escritórios de contabilidade

  • Eliminação da coleta manual de extratos e comprovantes
  • Redução dramática de retrabalho na digitação e conferência
  • Agilidade no fechamento e apuração de impostos
  • Capacidade de atender mais clientes sem aumentar equipe

Um dado relevante: Relatório do setor aponta que cerca de 80% dos bancos têm até 10% de sua base aderindo ao Open Finance. Isso mostra que, apesar do potencial, ainda há espaço para crescimento, principalmente entre as empresas que mais poderiam se beneficiar, como os escritórios contábeis.

Para PMEs

  • Controlam saldos, pagamentos e recebíveis em tempo real
  • Evita atrasos em conciliações e nas tomadas de decisão
  • Processos antes feitos em planilhas são automatizados
  • Menos vulnerabilidade a fraudes ou inconformidades

Já vi muitos donos de pequenas empresas me dizerem que, em vez de perder noites conciliando contas, agora conseguem focar em estratégias de crescimento real.

Em setores como varejo, saúde e indústria

  • Reduz gargalos do financeiro centralizado
  • Uniformiza relatórios financeiros entre filiais e unidades
  • Possibilita criar dashboards de gestão unificados
  • Dá agilidade para negociar crédito, captar recursos e avaliar riscos

Em algumas redes varejistas com muitas lojas, presenciei ganhos expressivos: ao integrar todas as contas em uma só visão, é possível identificar rapidamente lojas com problemas de fluxo de caixa. E isso, para a operação, é um divisor de águas.

Dashboard financeiro unificado com vários indicadores Como integrar sistemas usando Open Banking?

Vejo que muitos gestores têm dúvidas sobre o passo a passo para integrar seus sistemas a bancos e automatizar rotinas. E faz sentido: há requisitos técnicos e burocráticos que merecem atenção. Abaixo, listo de forma simplificada o caminho que costumo recomendar:

  1. Avalie se o seu ERP ou sistema de gestão é compatível com APIs bancárias.
  2. Escolha uma plataforma de integração homologada pelo Banco Central, como a Openi, que respeite os protocolos de consentimento e LGPD.
  3. Solicite autorização formal de cada titular de conta bancária, seja pessoa física ou jurídica.
  4. Configure as APIs, informando quais dados deseja integrar: extratos, saldos, lançamentos, etc.
  5. Implemente robôs (ou mesmo automações “no-code”, se não tiver equipe de TI) para processar, classificar e enviar as informações ao software financeiro.
  6. Teste o fluxo com lançamentos reais, validando a integridade dos dados e os relatórios gerados.
Testar antes de rodar é o segredo para evitar sustos e inconsistências.

Atualmente, com soluções como a Openi, integrar sistemas como TOTVS, SAP e Oracle tornou-se acessível até para quem não domina programação. Particularmente, vejo o modelo “no-code” como uma mão na roda para escritórios ou empresas sem setor de TI dedicado.

Robô de automação no-code conectando ERP com bancos Exemplos de automação: lançamentos, conciliações e classificação

Quero trazer alguns exemplos concretos de como vejo a automação baseada em Open Banking transformar a rotina prática de diferentes segmentos:

Lançamentos automáticos no financeiro

Imagine uma imobiliária onde cada recebimento de aluguel cai em uma das dezenas de contas da empresa. Ao integrar todas essas contas através de APIs, a entrada de cada aluguel é lançada automaticamente no software de gestão, já com a identificação do imóvel e do inquilino.

Isso elimina retrabalho, evita esquecimentos e melhora a rastreabilidade financeira. Recebi relatos de redução radical no tempo de fechamento mensal com essa abordagem.

Conciliação bancária sem planilhas

Manual, trabalhoso e sujeito a muitos erros: era assim que conheci os processos de conciliação na maioria dos clientes. Com automação em plataformas como Openi, todas as movimentações dos bancos são importadas, reconciliadas em tempo real e divergências são rapidamente destacadas.

O que antes demorava dias ou semanas, passou a ser uma tarefa rotineira e contínua, feita em minutos.

Classificação de despesas via machine learning

Um ponto que sempre peço atenção: classificar corretamente despesas, receitas e transferências. Alguns sistemas já contam com inteligência artificial que aprende, a partir de padrões, como categorizar cada lançamento, boleto de energia, pagamento de salário, aluguel, fornecedores. Assim, o plano de contas se mantém atualizado e os relatórios refletem a realidade do negócio.

Já vi empresas reduzirem drasticamente as glosas em auditorias fiscais só por conta da melhor classificação automática implementada.

Inteligência artificial classificando dados financeiros Segurança da informação e regulação do Banco Central

Neste ponto, preciso reforçar: a segurança de dados é prioridade máxima no modelo de Open Banking, sobretudo para empresas. Vivemos uma era de ataques, vazamentos e golpes digitais. Por isso, cada conexão entre empresas, plataformas e bancos exige não só conformidade técnica, como também respeito total à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e às diretrizes do Banco Central.

Sem consentimento explícito, nenhum dado pode ser acessado ou compartilhado.

É importante saber que:

  • O Banco Central define os padrões técnicos e os protocolos de segurança
  • Consentimentos são temporários, revogáveis a qualquer momento pelo usuário
  • Todas as transmissões de dados passam por criptografia ponta a ponta
  • Plataformas sérias comprovam auditorias regulares e transparência em logs de acesso

Empresas como a Openi enfatizam a conformidade com estas exigências, trazendo tranquilidade tanto para gestores, quanto para equipes técnicas e stakeholders.

Riscos comuns e como mitigá-los

Nenhum modelo é isento de riscos. Entre os principais que já vi na prática:

  • Falhas humanas no gerenciamento do consentimento
  • Configuração incorreta de APIs, expondo dados desnecessários
  • Uso de plataformas sem autorização do Banco Central

Para mim, a mitigação passa obrigatoriamente por auditar as permissões regularmente, usar plataformas confiáveis e treinar equipes. E nunca aceitar atalhos em troca de “facilidade”.

Desafios para adoção em larga escala: padronização, privacidade e cultura

Apesar dos avanços evidentes, ainda há obstáculos para o Open Banking alcançar todo seu potencial no Brasil. Vou listar alguns com os quais já me deparei no dia a dia com empresas:

Padronização de dados

Por mais que o Banco Central estabeleça formatos, nem todo banco entrega a mesma qualidade ou granularidade de informações. Já vi, por exemplo, campos faltando, informações duplicadas e variações que exigem ajustes no sistema de integração.

Adotar plataformas que validam e corrigem inconsistências é caminho para evitar dores de cabeça.

Privacidade e consentimento

Muitos gestores não compreendem profundamente como o consentimento funciona e quais dados, de fato, estão sendo “abertos”. É preciso clareza: sempre que o acesso for liberado, deve estar detalhado o escopo, o tempo de validade e a finalidade.

Minha sugestão: sempre documente os consentimentos obtidos, avalie rotinas de controle e seja absolutamente transparente com colaboradores, clientes e parceiros.

Cultura organizacional e resistência

Por último, mas nunca menos relevante, enfrento diariamente barreiras culturais. O medo de perder controle, de depender da tecnologia ou de expor informações é legítimo, e só é superado quando se mostra o ganho real, tanto em resultados quanto em segurança.

Com treinamentos práticos e escolha de bons fornecedores, vejo que essas resistências diminuem rapidamente entre as empresas.

Equipe de empresa em reunião discutindo adoção de tecnologia Tendências e inovação: o futuro do Open Banking nas empresas brasileiras

Analisando relatórios recentes, como o avanço do Open Finance citado neste levantamento de outubro de 2024, percebo um crescimento robusto em adesão e volume de dados compartilhados. Foram 37 milhões de consentimentos únicos ativos em 2024, alta de 35% em relação ao ano anterior. E, segundo outra pesquisa sobre impactos no mercado de crédito, a movimentação pode chegar a R$94 bilhões em novas linhas nos próximos cinco anos.

O que vejo para os próximos anos: APIs cada vez mais inteligentes, integrações com IA para antecipação de inadimplência ou sugestão de alocação de caixa, módulos de BI que unificam dados de múltiplos bancos e produtos customizados conforme o perfil de cada empresa.

A evolução não é opcional. É questão de tempo.

Inovação em automação

Empresas de todos os portes terão acesso a automações “plug and play”, onde novos bancos, meios de pagamento e ferramentas de gestão podem ser adicionados sem a customização que tantos temem hoje. A experiência para o usuário tende a ficar cada vez mais transparente, menos técnica.

Expansão da oferta de crédito inteligente

Com mais dados compartilhados, bancos e fintechs poderão ofertar crédito personalizado, com análise em tempo real dos riscos e garantias de cada empresa. Isso gera vantagem também para PMEs, que costumavam enfrentar mais dificuldades na obtenção de financiamento.

Foco em dados como ativo estratégico

Acredito que os próximos anos consolidarão a cultura do “dado confiável” como ativo crítico para qualquer gestor. A padronização trazida pelo Open Banking é o alicerce para estratégias de BI, auditorias fiscais automatizadas e compliance cada vez mais rigoroso, pilares de negócios que querem crescer com segurança.

Empresas brasileiras conectadas ao Open Banking no futuro Como adotar Open Banking de forma segura e eficiente na sua empresa?

Com minha experiência, listo alguns cuidados e dicas que recomendo para empresas querendo trilhar esse caminho, especialmente relevante para quem está começando agora:

  • Faça um diagnóstico honesto dos pontos de integração que trarão valor real para seu negócio
  • Escolha plataformas reconhecidas, com homologação no Banco Central e histórico de segurança, como a Openi
  • Implemente controles de governança: registros de consentimento, logs de acessos, plano de resposta a incidentes
  • Treine sua equipe e mantenha canais de suporte ativos para dúvidas e emergências
  • Revise periodicamente permissões, integrações ativas e estratégias de uso dos dados

Na prática, não busque integrador “barato” ou soluções maquiadas. O barato, invariavelmente, sai caro, especialmente quando o assunto é tecnologia bancária.

Automação boa é aquela que traz ganhos sem abrir brechas para riscos.

Conclusão: Open Banking não é o futuro, é o presente

Posso afirmar, com a confiança de quem já enfrentou inúmeros desafios financeiros e tecnológicos em empresas brasileiras: o modelo aberto de integração bancária chegou para ficar, e já está mudando a forma de empresas cuidarem do seu dinheiro, das suas rotinas e estratégias.

Ao adotar APIs abertas, automações inteligentes e plataformas bem estruturadas como a Openi, seu negócio se posiciona à frente, com mais controle, agilidade e capacidade de inovar, seja no varejo, na saúde, na indústria ou no setor contábil.

Sugiro dar o próximo passo: busque conhecer melhor nossas soluções, converse com nossos consultores e permita que sua empresa se beneficie de tudo que a integração e a automação podem entregar agora mesmo. O crescimento sustentável começa com escolhas tecnológicas certas. Permita-se inovar de forma segura e conheça mais sobre nossas soluções.

Perguntas frequentes sobre Open Banking

O que é Open Banking e para que serve?

Open Banking é um modelo em que bancos compartilham, via APIs e com autorização dos clientes, dados financeiros com outras empresas e plataformas, facilitando automação e integração de processos. Ele serve para trazer controle, transparência e dinamismo à gestão de dados bancários, permitindo que empresas automatizem tarefas financeiras, melhorem a análise de informações e criem novos produtos e serviços personalizados.

Como integrar sistemas usando Open Banking?

Para integrar sistemas com Open Banking, sua empresa precisa utilizar uma plataforma homologada pelo Banco Central, como a Openi. O processo envolve obter consentimento dos titulares das contas, conectar as APIs do banco ao sistema financeiro ou ERP do negócio e configurar quais dados serão solicitados (extratos, lançamentos, saldos etc). Depois, robôs e automações tratam as informações, eliminando tarefas manuais.

Quais os benefícios da automação no Open Banking?

Os principais benefícios são: eliminação de tarefas manuais, redução de erros, economia de tempo, aumento do controle sobre movimentações, rapidez na tomada de decisão e facilidade na conciliação bancária. Para contabilidade, PMEs e empresas de diversos setores, esses ganhos permitem focar em ações estratégicas, reduzir fraudes e aperfeiçoar relatórios de desempenho.

É seguro automatizar rotinas com Open Banking?

Sim, desde que sua empresa utilize plataformas reconhecidas e siga as normas do Banco Central e da LGPD. O modelo exige consentimentos explícitos, usa criptografia para proteger dados e permite auditorias completas dos acessos realizados. A segurança está no centro do funcionamento do Open Banking no Brasil.

Quanto custa implementar Open Banking na empresa?

Os custos variam conforme o porte da empresa, o número de contas integradas e o tipo de plataforma escolhida. Soluções como a Openi oferecem propostas personalizadas, muitas vezes sem a necessidade de investimento em infraestrutura própria. Recomendo buscar um diagnóstico inicial para entender exatamente quanto sua empresa vai investir e, principalmente, quanto pode economizar com a automação.

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Beatriz Galvão

Sobre o Autor

Beatriz Galvão

Beatriz Galvão atua há anos no universo de tecnologia e inovação, especialmente interessada em soluções que otimizam rotinas empresariais e conectam sistemas financeiros. Ela dedica-se a compartilhar conhecimento sobre automação, integração e transformação digital para empresas de todos os portes. Acredita no potencial do Open Finance para simplificar operações, aumentar a produtividade e entregar valor real para negócios dos mais diversos segmentos.

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